Eletroestimulação atenua alterações morfológicas e previne atrofia do músculo tibial cranial desnervado

AUTOR(ES)
FONTE

Einstein (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-03

RESUMO

RESUMO Objetivo Investigar se a estimulação elétrica pela corrente russa é capaz de manter a morfologia do músculo tibial cranial de ratos desnervados experimentalmente. Métodos Foram utilizados 36 ratos Wistar, distribuídos em quatro grupos: Grupo Controle Inicial, Grupo Controle Final, Grupo Experimental Desnervado Tratado, Grupo Experimental Desnervado. A eletroestimulação foi realizada com um protocolo de corrente russa aplicada três vezes por semanas, durante 45 dias. Ao final, os animais foram eutanasiados e, em seguida, foram realizadas as análises histológica e morfométrica. Os dados foram submetidos à análise estatística, com nível de significância de p<0,05. Resultados Os Grupos Experimental Desnervado e o Grupo Experimental Desnervado Tratado apresentaram área de secção transversal da fibra menor quando comparados ao Grupo Controle Final. Entretanto, constatou-se diferença significativa entre o Grupo Experimental Desnervado e o Grupo Experimental Desnervado Tratado, mostrando que a estimulação elétrica minimizou atrofia muscular. Ainda, observou-se que o Grupo Experimental Desnervado Tratado apresentou resultados semelhantes ao Grupo Controle Inicial. Conclusão A estimulação elétrica por meio da corrente russa foi favorável na manutenção da morfologia do músculo tibial cranial desnervado experimentalmente, minimizando a atrofia muscular.

ASSUNTO(S)

estimulação elétrica/métodos músculo esquelético atrofia muscular denervação muscular ratos

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