Efigênia Angola, Francisca Muniz forra parda, seus parceiros e senhores: freguesias rurais do Rio de Janeiro, século XVIII. Uma contribuição metodológica para a história colonial*

AUTOR(ES)
FONTE

Topoi (Rio J.)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2010-12

RESUMO

Este artigo pretende contribuir para a metodologia de investigação da dinâmica social da sociedade estabelecida após a conquista da América lusa, através da análise de aspectos das estratégias de vida de escravos pardos e forros - como Efigênia Angola, Francisca Muniz e outros sujeitos sociais - nas freguesias rurais do Rio de Janeiro, ao longo do século XVIII. A análise foi desenvolvida a partir do cruzamento de informações presentes nos registros paroquiais dos batismos, nas visitações eclesiásticas e nos inventários post-mortem, na perspectiva das técnicas da história serial e da microhistória italiana.

ASSUNTO(S)

escravidão brasileira elite rural colonial império ultramarino luso metodologia de história social.

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