Effects of the application off slow release fertilizer for the establishment off ipÃ-roxo e angico branco in the area of ciliar dominion / Uso de fertilizantes de liberaÃÃo lenta no estabelecimento de mudas de ipà roxo e angico branco em Ãrea de domÃnio ciliar

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2008

RESUMO

O uso de fertilizantes de liberaÃÃo controlada constitui-se em umas das modernas tÃcnicas na produÃÃo de mudas. PorÃm, existem poucos relatos de seus efeitos sobre crescimento em espÃcies florestais nativas em Ãrea de domÃnio ciliar. Objetivou-se testar diferentes fertilizantes de liberaÃÃo controlada com um fertilizante convencional no estabelecimento de mudas a campo de Anadenanthera colubrina e Tabebuia avellanedae. As mudas foram adquiridas no viveiro municipal de Palotina-Pr, e plantadas em uma Ãrea de domÃnio ciliar, mediante adubaÃÃo na cova, com Basacote 3M, Basacote 6M, Basacote 9M, adubo mineral na formulaÃÃo 16-8-12 (N, P2O5, K2O), com dose de 55 gramas por cova e testemunha. O experimento foi conduzido delineamento blocos casualizados, com parcelas subdivididas, sendo os fatores constituÃdos por trÃs tratamentos de Basacote, um de adubo mineral e testemunha. Foram avaliadas as seguintes caracterÃsticas: diÃmetro do coleto, comprimento, nÃmero de folhas, Ãrea foliar, biomassa seca da raiz, biomassa seca aÃrea, comprimento de raiz, e Ãndice de Dickson. Ao longo de 90 dias do cultivo, a fertilizaÃÃo Basacote 3M testada influenciou no incremento do diÃmetro do coleto de Anadenanthera colubrina. Com os incrementos de comprimento houve diferenÃa estatÃstica entre espÃcies, com maior mÃdia (58,96 cm) para mudas de Tabebuia avellanedae e menor mÃdia (48,70 cm) para Anadenanthera colubrina. Para nÃmero de folhas, mudas de Anadenanthera colubrina apresentaram melhor mÃdias (150,30). ApÃs 180 dias do plantio, mudas que receberam o tratamento Basacote 9M obtiveram maior mÃdia (113,37). Enquanto que aos 270 dias apÃs o plantio, a espÃcie Tabebuia avellanedae, obteve maiores respostas ao Basacote 3M em incrementos de comprimento. Aos 360 dias apÃs o plantio, a diferenÃas foram entre as espÃcies com maiores incrementos de coleto (7,48mm) para mudas de Tabebuia avellanedae. A biomassa seca da raiz, nÃo respondeu aos tratamentos, apresentando diferenÃa entre as espÃcies com maior mÃdia para Tabebuia avellanedae. Biomassa seca da parte aÃrea, ambas as espÃcies nÃo responderam aos tratamentos. O comprimento de raiz respondeu negativamente aos tratamentos, havendo diferenÃas apenas entre as espÃcies com maior mÃdia para mudas de Anadenanthera colubrina. Para variÃvel Ãrea foliar, somente apÃs os 360 dias do plantio, mudas de Tabebuia avellanedae, apresentaram maior mÃdia, sem interferÃncia dos tratamentos. O Ãndice de Dickson de ambas as espÃcies resultaram em ausÃncia de efeitos significativos Esse resultado indica nÃo existir alteraÃÃo na alocaÃÃo proporcional do crescimento entre os sistemas aÃreos e radiculares das espÃcies estudadas em funÃÃo dos tipos e dos tempos de liberaÃÃo dos fertilizantes testados. Portanto a mortalidade de mudas apÃs o plantio com fertilizantes de liberaÃÃo lenta nÃo induziu maior sobrevivÃncia, os maiores incrementos para comprimento da muda, nÃmero de folhas e diÃmetro do coleto foram aos 180 dias apÃs o plantio, para o fertilizante (Basacote 3M) avaliado aos 90 dias apÃs o plantio de mudas de Anadenanthera colubrina expressaram maior diÃmetro de coleto e maior nÃmero de folhas. E as mudas de Anadenanthera colubrina foram mais responsivas aos fertilizantes de liberaÃÃo lenta

ASSUNTO(S)

anandenanthera colubrine fertilizers off controlled liberation agronomia tabebuia avellanedae fertilizantes de liberaÃÃo lenta tabebuia avellanedae anadenanthera colubrina

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