Effect of different thresholds on the accuracy of linear and volumetric analysis of native- and grafted-bone

AUTOR(ES)
FONTE

Brazilian Dental Journal

DATA DE PUBLICAÇÃO

2022

RESUMO

Resumo Esse estudo tem como objetivo avaliar a acurácia da análise microtomográfica em mensurações lineares e volumétricas em osso nativo (ON) e enxertado (OE). Para isso, 111 biópsias removidas de seios maxilares de pacientes enxertados com osso bovino desproteinizado foram coletadas e avaliadas. As medidas lineares foram realizadas para medir o comprimento do ON e do OE. Além disso, foi realizada a mensuração da quantidade de tecidos mineralizados em ON e OE. Na análise histomorfométrica a porcentagem de tecidos mineralizados do ON e OE foi obtida em dois cortes histológicos enquanto os tecidos mineralizados foram medidos em microtomografias variando os thresholds da escala de cinza variando de 90-250 a 90-150 com 10 níveis de variação entre cada. Em seguida, esses dados foram correlacionados para verificar o maior nível de R entre os intervalos dos thresholds testados na análise microtomográfica em relação aos dados obtidos na histomorfometria. O comprimento linear do ON foi de 2,44±0,91mm e 2,48±1,50mm, respectivamente, para análises microtomográfica e histomorfométrica (r=0,57), enquanto o comprimento linear do OE foi de 3,63±1,66mm e 3,13±1,45mm, respectivamente, para para análises microtomográfica e histomorfométrica (r =0,74) A histomorfometria detectou 45,91±11,69% de osso na porção de ON e 49,57±5,59% de osso e biomaterial na porção de OE. O volume total de tecidos mineralizados detectados pela análise microtomográfica que apresentou valores mais próximos da análise histomorfométrica foi de 43,75±15,39% no ON (Thresholds:90-240; r = 0,50) e 51,68±8,42% no OE (Thresholds:90-180; r =- 0,028). A análise microtomográfica apresentou boa acurácia na análise linear em ambas as porções das biópsias, porém a mesma apresentou boa acurácia para análise volumétrica apenas em áreas de ON.

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