Efeitos dentoesqueléticos e tegumentares do aparelho de protração mandibular (APM) usando a análise cefalométrica de Ricketts
AUTOR(ES)
CHACON, Marcelo, HENRIQUES, José Fernando Castanha, VEDOVELLO FILHO, Mario, MENEZES, Carolina Carmo de, VEDOVELLO, Silvia Amélia Scudeler, VENEZIAN, Giovana Cherubini, LUCATO, Adriana Simoni
FONTE
Rev. odontol. UNESP
DATA DE PUBLICAÇÃO
19/02/2018
RESUMO
Resumo Objetivo Este estudo analisou as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo Aparelho de Protração Mandibular (APM) por meio da análise de Ricketts. Material e método A amostra contou com 27 pacientes (14 meninas e 13 meninos) com má oclusão de Classe II, perfil facial convexo, trespasse horizontal aumentado e deficiência mandibular, com idade média inicial de 12,27 e final de 15,18 anos, tratados com aparelho fixo combinado com o APM. A comparação das telerradiografias iniciais (T1) e finais (T2) foi realizada pelo teste t dependente, com nível de significância de 5%. Resultado Observou-se diferença estatisticamente significante para a retrusão (p=0.000) e lingualização dos incisivos superiores (p=0.000), protrusão (p=0.000) e vestibularização dos incisivos inferiores (p=0.000), aumento do ângulo interincisivos (p=0.002), melhora da relação molar (p=0.003), restrição do deslocamento anterior da maxila (p=0.000), diminuição do ângulo do plano mandibular (p=0.024) e melhora do perfil facial (p=0.000). Conclusão O APM promoveu alterações dentoalveolares, observadas principalmente pela diminuição do ângulo do plano mandibular e restrição do deslocamento para anterior da maxila que contribuíram para a melhora do perfil do paciente.
ASSUNTO(S)
má oclusão de classe ii de angle aparelho ortodôntico funcional avanço mandibular
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