Efeitos da educação em saúde em idosos com comprometimento cognitivo leve
AUTOR(ES)
Casemiro, Francine Golghetto, Quirino, Diana Monteiro, Diniz, Maria Angélica Andreotti, Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani, Pavarini, Sofia Cristina Iost, Gratão, Aline Cristina Martins
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018
RESUMO
RESUMO Objetivo: Analisar o impacto da educação em saúde na cognição e nos sintomas depressivos e ansiosos em idosos com comprometimento cognitivo leve. Método: ensaio clínico randomizado e controlado. Amostra (n=22) composta por Grupo Educação em Saúde (GES) (n=10) e Grupo-Controle ativo (GC). Idosos procedentes de um ambulatório especializado foram avaliados durante cinco meses, em um total de 20 encontros, antes e após a intervenção intercalando aulas e dinâmicas. Para tanto, foram aplicados testes de cognição (Addenbrooke’s Cognitive Examination-Revised – ACER; Mini Exame do Estado Mental - MEEM) e avaliados sintomas depressivos, ansiosos (Escala de Beck) e queixa de memória (EQM). Na análise, utilizou-se o Test t de student para amostras pareadas. Resultados: O GES apresentou melhora na atenção/orientação (p= 0,026), memória (p=0,001), linguagem (p= 0,033) e no ACE-R (p= 0,003). Não houve melhora significativa no GC. Conclusão: destaca-se a importância da intervenção não farmacológica com esta clientela para amenizar déficits cognitivos.
ASSUNTO(S)
idoso cognição comprometimento cognitivo leve educação em saúde, gerontologia
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