Efeito da recuperação na máxima fase estável de lactato sanguíneo
AUTOR(ES)
Souza, Mariana Rosada de, Barbosa, Luis Fabiano, Caritá, Renato Aparecido Corrêa, Denadai, Benedito Sérgio, Greco, Camila Coelho
FONTE
Motriz: Revista de Educação Física
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-06
RESUMO
O objetivo deste estudo foi comparar a potência correspondente à máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada de forma contínua (MLSSC) e intermitente com recuperação ativa (MLSSI). Dez ciclistas treinados do sexo masculino (25 ± 4 anos; 72,5 ± 10,6 kg e 178,5 ± 4,0 cm), realizaram os seguintes testes, em um cicloergômetro: 1) incremental até a exaustão voluntária para a determinação da potência máxima (Pmax); 2) dois a cinco testes submáximos de carga constante para determinar a MLSSC, e; 3) dois a três testes submáximos de carga constante, consistindo de oito repetições de quatro minutos, com dois minutos de recuperação a 50% Pmax para determinar a MLSSI. A MLSSC (273,2 ± 21,4 W) foi significantemente menor do que a MLSSI (300,5 ± 23,9 W). Com base nestes resultados, verifica-se que o modelo de exercício intervalado utilizado permite um aumento de aproximadamente 10% na intensidade correspondente à MLSS.
ASSUNTO(S)
capacidade aeróbia respostas metabólicas exercício intermitente
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