Ecossistemas para anemia infecciosa equína em Minas Gerais de 1973 a 1991
AUTOR(ES)
Paula Dias Bevilacqua
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
09/09/1993
RESUMO
Foram analisados 66.524 resultados de exames de imunodifusão em gel de ágar para Anemia Infecciosa Equina (AIE) em Minas Gerais de 1973 a 1991. Observou-se que a evolução histórica desta enfermidade apresentou duas fases bem definidas. A primeira ocorreu no âmbito de entidades hípicas fechadas como jóqueis clubes e sociedades hípicas, acometendo geralmente animais destinados a esporte. Esta fase corresponde ao período de 1973 a 1977, apresentou prevalência média de 6,12% e foi erradicada. A segunda apresentou prevalência média de 3,90%, refere-se ao período de 1978 a 1991 e a ocorrência da doença em fazendas de criação, onde afetou principalmente eqüídeos destinados a serviço. As áreas de risco para Minas Gerais foram determinadas através da definição dos ecossistemas e suas relações com programas de controle. O Noroeste Mineiro e o Nordeste Mineiro foram caracterizados como ecossistemas endêmicos primários e epiendêmicos, respectivamente, e as outras mesorregiões do Estado como ecossistemas paraendêmicos.
ASSUNTO(S)
amenia infecciosa equina aspectos ambientais minas gerais teses.
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QMPYDDocumentos Relacionados
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