Driving and Alzheimer's disease: A neuropsychological screening battery for the elderly

AUTOR(ES)
FONTE

Dement. neuropsychol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

23/09/2019

RESUMO

RESUMO À medida que aumenta a expectativa de vida, há um crescimento notável da população idosa ansiosa por continuar dirigindo. Uma grande proporção deles dirige com segurança, mas, pacientes com demência leve são condutores de alto risco. Objetivo: identificar os testes cognitivos que melhor predizem a capacidade de dirigir em indivíduos com demência leve. Métodos: 28 motoristas com demência leve e 28 idosos saudáveis foram submetidos a uma extensa avaliação cognitiva (Bateria Neuropsicológica de Conjunto de Dados Uniformes NACC), completaram um teste de condução real adaptado (TCRA) e uma avaliação do Simulador de Condução. Resultados: motoristas com demência leve cometeram mais erros no TCRA e tiveram respostas mais lentas nas tarefas do simulador. Os testes cognitivos correlacionaram-se fortemente com a condução na estrada e no simulador. A idade, o Teste de Modalidades do Símbolo Digit e o Teste de Nomeação de Boston foram as variáveis que melhor predisseram o desempenho no ORDT e foram incluídos em um modelo de regressão logística. Conclusão: a forte correlação entre o desempenho na direção e os testes cognitivos específicos apoia a importância da avaliação cognitiva como uma ferramenta útil para decidir se os pacientes com demência leve podem dirigir com segurança. O algoritmo que inclui essas três variáveis poderia ser usado como uma ferramenta de triagem para a detecção de condução de risco em idosos com declínio cognitivo.ABSTRACT As life expectancy increases, there is a marked increase in the elderly population eager to continue driving. A large proportion of these elderly drive safely, however, patients with mild dementia are high-risk drivers. Objective: to identify the cognitive tests that best predict driving ability in subjects with mild dementia. Methods: 28 drivers with mild dementia and 28 healthy elderly subjects underwent an extensive cognitive assessment (NACC Uniform Data Set Neuropsychological Battery), completed an adapted On Road Driving Test (ORDT) and a Driving Simulator assessment. Results: drivers with mild dementia made more mistakes on the ORDT and had slower responses in the simulator tasks. Cognitive tests correlated strongly with on road and simulator driving performance. Age, the Digit Symbol Modalities Test and Boston Naming Test scores were the variables that best predicted performance on the ORDT and were included in a logistic regression model. Conclusion: the strong correlation between driving performance and performance on specific cognitive tests supports the importance of cognitive assessment as a useful tool for deciding whether patients with mild dementia can drive safely. The algorithm including these three variables could be used as a screening tool for the detection of unsafe driving in elderly subjects with cognitive decline.

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