Difícil manejo do paciente com distonia segmentar respiratória
AUTOR(ES)
Biase, Noemi Grigoletto De, Pontes, Paulo Augusto de Lima, Santos Junior, Vanier, Vieira, Vanessa Pedrosa, Zambonato, Priscila, Yazaki, Reinaldo Kazuo
FONTE
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-04
RESUMO
A forma respiratória da distonia laríngea é rara, de difícil diagnóstico e provoca restrição respiratória de graus variados. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso de distonia respiratória envolvendo laringe e faringe e sua evolução em relação à intensidade dos espasmos e seu controle. ESTUDO DE CASO: Paciente de 24 anos, sexo masculino, acompanhado por 5 anos: diagnóstico por nasofibroscopia e eletromiografia e tratamento com toxina botulínica conforme necessidade de controle dos sintomas. CONCLUSÃO: O difícil manejo se deve ao fato do desconhecimento da etiologia e a pouca opção de tratamento, bem como do envolvimento da função respiratória.
ASSUNTO(S)
dispnéia distonia segmentar faringe laringe respiração
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