Diferentes tipos de ambiente protegido e substratos na produção de pimenteiras

AUTOR(ES)
FONTE

Hortic. Bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-09

RESUMO

RESUMO O valor comercial da cultura da pimenta aumentou para uso ornamental e alimentício, necessitando do aprimoramento de técnicas de cultivos como o tipo de ambiente protegido e substratos de baixo custo. Assim, o objetivo foi avaliar parâmetros de emergência e crescimento de mudas em bandeja, bem como crescimento de plantas e produção em vasos de cultivares de pimenteiras Tupã Bode Vermelha, Boyra Habanero Vermelha e cultivares de pimenteiras ornamentais Etna e Pirâmide em três ambientes protegidos e seis substratos. Os três ambientes protegidos foram: 1) estufa agrícola com filme de polietileno de baixa densidade transparente e tela termo refletora sob o filme; 2) viveiro agrícola, telado de mono filamento de cor preta e; 3) viveiro agrícola, com tela termo refletora aluminizada. Foram avaliados os substratos: a) ½E (esterco bovino) + ½H (húmus); b) ½E+½V (vermiculita); c) ½E+½R (rama de mandioca); d) ⅓E+⅓H+⅓V; e) ⅓E+⅓H+⅓R e f) ¼E+¼H +¼V+¼R. Cada ambiente protegido foi considerado um experimento os quais foram comparados pela análise conjunta. Para as cultivares Etna, Pirâmide, Tupã e Boyra o uso dos substratos ½E+½R, ⅓E+⅓H+⅓R e ⅓E+⅓H+⅓V possibilitaram maior diâmetro de colo, altura de planta e índice de qualidade de Dickson na fase de formação de mudas, enquanto que o número de frutos foi superior com a utilização dos substratos ½E+½R e ⅓E+⅓H+⅓V. O ambiente protegido de estufa foi o mais adequado para todas as cultivares, seguido pelo sombrite® (Tupã e Boyra) e aluminet® (Pirâmide).

ASSUNTO(S)

capsicum frutescens esterco bovino ramas de mandioca húmus vermiculita produtividade.

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