Diabetic Rats Present High Mean Platelet Count in the Presence of Oral Infections

AUTOR(ES)
FONTE

Braz. Dent. J.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-09

RESUMO

Resumo A contagem de plaquetas está associada a doenças inflamatórias como a diabetes mellitus (DM), que, por sua vez, está relacionada de forma bidirecional com periodontite apical e com a doença periodontal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da periodontite apical e/ou da doença periodontal na contagem de plaquetas utilizando o modelo de rato para DM. Oitenta ratos Wistar foram divididos aleatoriamente em 8 grupos (n=10): controle (C), periodontite apical (AP), doença periodontal (PD), periodontite apical com doença periodontal (AP-PD), diabetes mellitus (DM), diabetes mellitus com periodontite apical (DM-AP), diabetes mellitus com doença periodontal (DM-PD) e diabetes mellitus com periodontite apical e doença periodontal (DM-AP-PD). Os ratos foram anestesiados e a DM foi induzida com uma dose única de estreptozotocina diluída na solução tampão citrato. Após 6 dias, o DM foi confirmada. Os animais foram sedados e a periodontite apical foi induzida pela exposição dentária e a doença periodontal foi induzida por ligadura periodontal. Após 30 dias, os animais foram anestesiados e o sangue foi coletado por punção cardíaca. As amostras foram processadas e a contagem média de plaquetas foi obtida. Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística (p <0,05). Os ratos diabéticos apresentaram níveis glicêmicos médios mais elevados em comparação com ratos não diabéticos aos 6 e 36 dias após a indução da DM (p <0,05). Os grupos DM-PD e DM-PD-AP mostraram aumento da contagem média de plaquetas em comparação com os grupos controle e AP (p <0,05). A doença periodontal isolada ou associada à periodontite apical influencia na contagem de plaquetas em modelo de rato para diabetes mellitus.

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