Diabetes mellitus e acidose tubular renal hipercalêmica: relatos de caso e revisão da literatura
AUTOR(ES)
Bello, Carlos Henrique Pires Ratto Tavares, Duarte, João Sequeira, Vasconcelos, Carlos
FONTE
J. Bras. Nefrol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-12
RESUMO
RESUMO Apesar de comum, o hipoaldosteronismo hiporeninêmico continua a ser uma entidade sub-diagnosticada, com maior prevalência em pacientes com diabetes mellitus. A doença cursa com hipercalemia assintomática acompanhada de acidose metabólica hiperclorêmica sem disfunção renal significativa. O mecanismo fisiopatológico subjacente não é entendido em sua totalidade, mas postula-se que a deficiência de aldosterona (hipoaldosteronismo hiporeninêmico) e/ou a resistência à aldosterona no órgão-alvo (pseudo-hipoaldosteronismo) possam ser responsáveis. O diagnóstico é fundamentado em parâmetros laboratoriais. A estratégia terapêutica varia de acordo com o mecanismo fisiopatológico subjacente e a etiologia, mas seu objetivo é normalizar o potássio sérico. O presente artigo relata dois casos e analisa a literatura relevante sobre o assunto.
ASSUNTO(S)
acidose acidose tubular renal diabetes mellitus hiperpotassemia hipoaldosteronismo
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