DESSACRAMENTALIZAÇÃO SEM DESSACRALIZAÇÃO: A regulação judicial da (homo)conjugalidade no Brasil
AUTOR(ES)
MONTERO, PAULA; NAGAMINE, RENATA; NICÁCIO, CAMILA; BORGES, GUILHERME; GÓES, LUMA
FONTE
Novos estudos CEBRAP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
RESUMO Este artigo analisa a decisão do STF a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. O reconhecimento jurídico dessas relações como união estável reabriu a discussão sobre o lugar do tempo na definição das condições que autorizam duas pessoas a se declararem cônjuges. A decisão deslocou para o centro do debate a historicidade (o caráter mutável) do instituto jurídico da família.
Documentos Relacionados
- Outras famílias: a construção social da conjugalidade homossexual no Brasil
- A dessacralização das Ciências Sociais da Religião no Brasil nas trilhas de Weber, Bourdieu e Pierucci
- Conjugalidade e racionalidade neoliberal na Igreja Universal: A conversão do homo oeconomicus em família-empresa e a submissão da mulher
- A regulação bancária no Brasil
- O controle judicial da regulação : o caso do Setor Elétrico