Desfechos clínicos de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico após terapia trombolítica
AUTOR(ES)
Nascimento, Kleiton Gonçalves do, Chavaglia, Suzel Regina Ribeiro, Pires, Patrícia da Silva, Ribeiro, Sonia Beatriz Felix, Barbosa, Maria Helena
FONTE
Acta paul. enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
Resumo Objetivo Analisar desfechos e fatores associados em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico após terapia trombolítica. Métodos Estudo do tipo coorte retrospectivo de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico submetidos à terapia trombolítica. Foram descritas as comorbidades; os défices neurológicos e os tempos de atendimento. Utilizou-se o teste qui quadrado para associação entre comorbidades, tempos de atendimento e ocorrência de transformação hemorrágica. Resultados Houve elevada frequência de comorbidades. Défices neurológicos pontuaram média de 15 pontos. A janela de tempo obteve média de 98 minutos e o tempo porta-agulha, 89,8 minutos. Observou-se transformação hemorrágica em 20 pacientes. Na análise bivariada, a ocorrência de transformação hemorrágica esteve associada com maior défice neurológico, fibrilação atrial e cardiopatia. Houve redução dos défices neurológicos de 51% para 12,5 entre a admissão e alta. Conclusão A terapia trombolítica apresentou resultados positivos, apesar de tempos de atendimento elevados e pacientes com défices neurológicos com elevada pontuação.
ASSUNTO(S)
acidente vascular cerebral terapia trombolítica ativador de plasminogênio tecidual
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