Desenvolvimento ponderal da raça Indubrasil.

AUTOR(ES)
FONTE

RESUMOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NA CONVENÇÃO NACIONAL DE CANCHIM

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

O objetivo foi atualizar informações sobre o padrão de crescimento de animais da raça Indubrasil até os dois anos de idade e quantificar como o sexo e o regime alimentar influenciam o desenvolvimento desses animais. Foram analisados dados de pesagens de 15.300 animais controlados pela ABCZ, sendo 7.691 fêmeas e 7.609 machos, nascidos de 1969 a 1998 e criados a pasto, semi-confinados ou confinados. As médias de pesos, em quilogramas, e idades, em dias, respectivamente, nas nove pesagens foram: 32 e 1 (PN); 75 e 61 (P1); 133 e 153 (P2); 184 e 244 (P3); 225 e 336 (P4); 262 e 426 (P5); 297 e 515 (P6); 326 e 601 (P7); e 359 e 687 (P8). Os resultados obtidos em cada um dos três regimes alimentares, pasto, semi-confinado e confinado, respectivamente, foram: peso estimado aos 24 meses de 365, 461 e 514 kg para os machos e de 312, 408 e 453 kg para as fêmeas; picos de ganho de peso diário de 637, 620 e 630 g para os machos e de 580, 620 e 630 g para as fêmeas; ganho diário aos 24 meses de idade de 167, 353 e 520 g/dia para os machos e de 117, 243 e 330 g/dia para as fêmeas. A superioridade do peso dos machos em relação ao das fêmeas, do nascimento até os dois anos, variou de 3 a 17% nos três regimes alimentares. Aos dois anos de idade, em ambos os sexos, o ganho de peso diário dos animais semi-confinados era o dobro do ganho de peso dos animais a pasto, e o dos animais confinados era o triplo.

ASSUNTO(S)

gado de corte desenvolvimento ponderal gado indubrasil

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