Desenvolvimento e produção do milho doce tratado com bioestimulante
AUTOR(ES)
Lima, Sebastião F; Jesus, Anderson A; Vendruscolo, Eduardo P; Oliveira, Tabata Raissa; Andrade, Maria Gabriela O; Simon, Cátia Aparecida
FONTE
Hortic. Bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-01
RESUMO
RESUMO O milho doce é uma cultura com potencial para aumentar a renda de propriedades agrícolas. Dessa forma, os bioestimulantes podem contribuir para o aumento da produtividade do milho doce, sendo indicados e utilizados em diversas culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação do bioestimulante para a cultura do milho doce e estabelecer a dose ideal para aumentar as características agronômicas da cultura. O experimento foi instalado no município de Chapadão do Sul-MS, e foi realizado de 15 de novembro de 2012 a 19 de fevereiro de 2013. Os tratamentos foram compostos por oito doses de bioestimulantes (0,0, 4,0, 8,0, 12,0, 16,0, 20,0, 24,0 e 28,0 mL kg-1 de sementes), dispostas em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. As respostas das variáveis à melhor dose de bioestimulante foram 12,4, 15,3, 13,7, 12,4, 15,7, 16,4, 15,4 e 12,5 mL kg-1, respectivamente para altura da planta, altura da inserção da primeira espiga, diâmetro do colmo, população final, número de espigas por hectare, massa de espigas com e sem palha e índice de espigas. Considerando que a espiga com palha é a fonte de retorno econômico ao produtor, a dose de 16,4 mL kg-1 é a melhor indicação nessa condição.
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