Desenvolvimento do processo de construção de curvas limite de conformação
AUTOR(ES)
Netto, Sergio Eglan Silveira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
Este trabalho analisa o processo de obtenção da Curva Limite de Conformação (CLC) através do procedimento adotado por Nakazima, 1968. Ele variando o formato dos corpos de prova submeteu os mesmos a um ensaio de estiramento simulando uma ampla faixa de deformações que vão desde o embutimento profundo passando pela deformação de tração simples até a deformação biaxial de tração. Foram feitos ensaios com corpos de prova em formato de tiras, exatamente como Nakazima propôs. A ruptura para estes corpos de prova ocorre de modo aleatório rompendo inclusive na região de contado da matriz com o mesmo. Fez-se ensaios com corpos de prova com tiras entalhadas. Esse entalhe tem a função de promover a estricção ou ruptura dependendo do ponto de parada do ensaio, na região de contato entre punção e corpo de prova ensaiado. No presente trabalho utiliza-se o mesmo método de Nakazima variando o formato do punção, em vez de um domo ou ponta hemisférica optou-se pela ponta eliptica. Foi analisada a influencia na CLC obtida, uma vez que a forma elíptica proporciona uma área de contato inicial maior gerando menores solicitações mecânicas no inicio do ensaio resultando numa CLC mais para cima quando comparada com uma CLC gerada com punção hemisférico. Para esta análise utilizou-se como matéria prima o alumínio comercialmente puro liga AA1050-O.
ASSUNTO(S)
conformação mecânica ligas de alumínio
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/10183/5772Documentos Relacionados
- O processo da construção do conceito matemático de limite pelo aprendiz com utilização de objetos digitais
- Corpo e destrutividade: a construção de um limite
- O processo de conformação do perfil assistencial nos hospitais federais da cidade do Rio de Janeiro, Brasil
- Desenvolvimento do processo de fabricação de laminados de material composto polimérico de fibra de vidro para aplicação na construção aeronáutica
- Os múltiplos colaboradores como propulsores de um processo de aprendizagem social para a construção do desenvolvimento sustentável nas empresas