Desempenho de juvenil de carapeba alimentado com rações contendo diferentes níveis de proteína bruta

AUTOR(ES)
FONTE

Ciênc. agrotec.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-04

RESUMO

RESUMO O crescimento da aquicultura brasileira tem estimulado o desenvolvimento da cadeia produtiva de espécies nativas, incluindo de ambiente marinho. Objetivou-se, neste estudo, avaliar o desempenho dos juvenis de carapeba (Diapterus rhombeus) alimentados com rações contendo diferentes concentrações de proteína bruta (32, 36, 40 e 44 g 100 g-1), caracterizando um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram distribuídos 80 juvenis (7,2 ± 1,5 g) de carapeba em 16 tanques circulares (150 L). Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia. Após 60 dias, foram avaliados o peso final, o consumo de ração, o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA), a taxa de eficiência proteica (TEP), a taxa de eficiência energética, o crescimento específico, a taxa de sobrevivência e a composição corporal dos peixes. Verificou-se efeito significativo do nível de proteína com o melhor valor de GP obtido com 38,20 g 100 g-1 de proteína bruta. Para a CA, o melhor valor estimado ocorreu com 38,06 g 100 g-1 de proteína bruta, próximo ao observado para o TEP (38,91 g 100 g-1). Os demais parâmetros de desempenho e de composição corporal não foram influenciados pelos níveis de proteína bruta. As concentrações de proteína bruta na dieta entre 38,06 e 38,91 g 100 g-1 promovem os melhores índices de desempenho de juvenis de carapeba.

ASSUNTO(S)

piscicultura nutrição de peixe maricultura ambiente marinho diapterus rhombeus

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