Desempenho de juvenil de carapeba alimentado com rações contendo diferentes níveis de proteína bruta
AUTOR(ES)
Souza, Ricardo Henrique Bastos de, Magalhães Júnior, Francisco Oliveira de, Cipriano, Filipe dos Santos, Lima, Kauana Santos, Takishita, Sylvia Sanae, Braga, Luís Gustavo Tavares
FONTE
Ciênc. agrotec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-04
RESUMO
RESUMO O crescimento da aquicultura brasileira tem estimulado o desenvolvimento da cadeia produtiva de espécies nativas, incluindo de ambiente marinho. Objetivou-se, neste estudo, avaliar o desempenho dos juvenis de carapeba (Diapterus rhombeus) alimentados com rações contendo diferentes concentrações de proteína bruta (32, 36, 40 e 44 g 100 g-1), caracterizando um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram distribuídos 80 juvenis (7,2 ± 1,5 g) de carapeba em 16 tanques circulares (150 L). Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia. Após 60 dias, foram avaliados o peso final, o consumo de ração, o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA), a taxa de eficiência proteica (TEP), a taxa de eficiência energética, o crescimento específico, a taxa de sobrevivência e a composição corporal dos peixes. Verificou-se efeito significativo do nível de proteína com o melhor valor de GP obtido com 38,20 g 100 g-1 de proteína bruta. Para a CA, o melhor valor estimado ocorreu com 38,06 g 100 g-1 de proteína bruta, próximo ao observado para o TEP (38,91 g 100 g-1). Os demais parâmetros de desempenho e de composição corporal não foram influenciados pelos níveis de proteína bruta. As concentrações de proteína bruta na dieta entre 38,06 e 38,91 g 100 g-1 promovem os melhores índices de desempenho de juvenis de carapeba.
ASSUNTO(S)
piscicultura nutrição de peixe maricultura ambiente marinho diapterus rhombeus
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