Degradação termica de Poli (cloreto de Vanila) PVC

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1989

RESUMO

Neste trabalho estudou-se a degradação térmica do Poli (Cloreto de Vinila), PVC, em atmosfelainerte e na presença de ar, utilizou-se amostras de PVC obtidas pelos métodos de emulsão e suspensão e correspondentes a oito massas moleculares médias diferentes. As amostras foram estudadas na forma de filme (no caso da Cinétlca Termo-oxidativa), em pó (no caso da degradação em atmosfera inerte) e solução (para o estudo de modificações estruturais e de massa molecular produzidas pela degradação). A degradação térrnica não-oxidativa foi feita mum aparelho especialmente desenvolvido para esta finalidade. A cinética termo-oxidativa foi acompanhada por Espectrofotometria de Infravermelho, com um sistema especlal que permite o estudo "in situ" do processo degradativo. Para caracterizar os produtos formados pela degradação térmica foram utilizados métodos fisicos, tais como; Espectrofotometria UV/vislvel e IV. Mudanças estruturais foram analizadas por viscosimetría. Além disso, Análises Terrngravimétricas (TGA) foram realizadas para todas as amostras. A reticulação foi detetada nos PVC obtidos por emulsão a uma porcentagem de deshidrocloração de 4% . No caso dos PVC obtidos por suspensão não foi detetada reticulação a um grau de 4,5% de deshidrocloração. A massa molecular influencia a degradação térmica. O comportamento de todos os PVC indicam um aumento da estabilidade témica na medida que a Massa Molecular aumenta. Os resultados indicam que os PVC obtidos por Emulsão são menos estavéis à degradação térmi ca que os PVC obtidos por suspensão. Assim, o processo de obtenção tem influencia na degradaçâo térmica do PVC.

ASSUNTO(S)

cloreto de vinila - biodegradação

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