Degradabilidade ruminal in situ de vagens de faveira (Parkia platycephala Benth.) em diferentes tamanhos de partículas
AUTOR(ES)
Alves, A.A., Sales, R.O., Neiva, J.N.M., Medeiros, A.N., Braga, A.P., Azevedo, A.R.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-08
RESUMO
Estimaram-se os parâmetros de degradação ruminal da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de vagens de faveira, trituradas em partículas de 2 e 5mm, pelo método do saco de náilon in situ em ovinos, nos tempos de incubação 3, 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, e determinou-se a degradabilidade efetiva, considerando-se taxas de passagem 2, 5 e 8%/h. A fração a da MS e da PB foram 69,6 e 49,9%, respectivamente, revelando elevada solubilidade da MS; a fração b para MS e PB foi 24,7 e 43,9%, indicando baixa degradação da MS in situ, com estabilização da degradação da MS às 72h e da PB às 48h de incubação. O tanino de vagens de faveira não se mostrou depressor da degradabilidade in situ da PB.
ASSUNTO(S)
ruminante tamanho de partícula vagem de leguminosa valor nutritivo
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