Decisões a respeito da terapia com estimulação cerebral profunda na doença de Parkinson
AUTOR(ES)
Brandão, Pedro, Grippe, Talyta Cortez, Modesto, Luiz Cláudio, Ferreira, André Gustavo Fonseca, Silva, Flávia Martins da, Pereira, Flávio Faria, Lobo, Marcelo Evangelista, Allam, Nasser, Freitas, Tiago da Silva, Munhoz, Renato P.
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-06
RESUMO
RESUMO A doença de Parkinson pode ser tratada cirurgicamente em pacientes que desenvolveram complicações motoras, como flutuações e discinesias, ou tremores refratários ao uso de medicação. Nesta revisão, um grupo de especialistas formulou sugestões para um protocolo de avaliação pré-operatória, depois de revisar a literatura publicada até outubro de 2017. Neste protocolo, são sugeridos critérios de elegibilidade e inadmissibilidade para tratamento cirúrgico, bem como procedimentos que devem ser realizados antes das decisões terapêuticas multidisciplinares. A revisão enfatiza a necessidade de estabelecer “equipes de DBS”, com profissionais dedicados especialmente a esta área. Ao final, a seleção do alvo cirúrgico (núcleo subtalâmico ou globo pálido interno) é discutida brevemente, ponderando prós e contras de cada escolha.
ASSUNTO(S)
doença de parkinson estimulação cerebral profunda padrões de referência gânglios da base procedimentos neurocirúrgicos
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