De armas e de palavras: um estudo comparado da temática da guerra em Terra Sonâmbula, de Mia Couto, e Ventos do Apocalipse, de Paulina Chiziane / About weapons and words: a comparative study of the theme of war in Terra Sonâmbula, by Mia Couto, e Ventos do Apocalipse, by Paulina Chiziane
AUTOR(ES)
Lisângela Daniele Peruzzo
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/03/2011
RESUMO
This doctoral thesis aims at the comparative study of the works of two mozambicans writers inserted on the macrosystem of literatures in Portuguese, Mia Couto and Paulina Chiziane. We worked on the theme of war from the perspective of the classic fantastic (Todorov, 2008), and the contemporary fantastic (Sartre, 2006; Bessière, 1974) in two novels, Terra sonâmbula (Couto, 1992) and Ventos do apocalipse (Chiziane, 1999) considering them as spaces for dialogic discussion, in continuous transformation and determined by history. (Bakhtin, 1988; Lukacs, 2006). Our comparative approach sought to tie the issues concerning the theory of alien to own in order to provide a better understanding of the Mozambican literature and its context. In addition, through this possibility of greater understanding, facilitate their dissemination.
ASSUNTO(S)
african literature in portuguese contemporary fantastic fantástico contemporâneo literatura africana em língua portuguesa literatura moçambicana mia couto mia couto mozambican literature novel paulina chiziane paulina chiziane romance
Documentos Relacionados
- O inconsciente teorico : investigando estrategias interpretativas de Terra Sonambula, de Mia Couto
- Nas entrelinhas do espaço: o grotesco e o sagrado em Terra sonâmbula, de Mia Couto
- Dos sonhos de Kindzu e da produção dialética de lugares e não lugares em Terra sonâmbula, de Mia Couto
- O desencanto utópico ou o juízo final: um estudo comparado entre A costa dos murmúrios, de Lídia Jorge, e Ventos do apocalipse, de Paulina Chiziane.
- Narrativas da moçambicanidade : os romances de Paulina Chiziane e Mia Couto e a reconfiguração da identidade nacional