Das ostras, só as pérolas: arqueologia pública e arqueologia subaquática no Brasil
AUTOR(ES)
Bruno Sanches Ranzani da Silva
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
26/04/2011
RESUMO
Os conflitos entre a prática arqueológica e o público leigo se tornaram importante ponto de discussão dentro da disciplina nos últimos 30 anos. Minha proposta é buscar na arqueologia pública experiências e abordagens que reconheçam o viés político do conhecimento arqueológico, pensar sobre a responsabilidade social do profissional e promover a interação entre este profissional e seus distintos públicos. Além de uma breve revisão da literatura internacional sobre o tema, proponho-me a discutir sua aplicabilidade ao contexto nacional. Particular atenção será dada ao caso da arqueologia subaquática brasileira, cujos embates entre mergulhadores recreativos e arqueólogos, mediados por uma precária legislação nacional de proteção ao patrimônio cultural submerso, têm chamado a atenção de quem se interessa pela preservação e pela pesquisa.
ASSUNTO(S)
antropologia teses. arqueologia teses.
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/1843/VCSA-8MJHERDocumentos Relacionados
- Ética, capitalismo e arqueologia pública no Brasil
- O mico-leão-dourado ( Leontopithecus rosalia) como dispersor de sementes na Reserva Biológica União/IBAMA, Rio das Ostras, RJ.
- Archaeozoology of marine mollusks from Sambaqui da Tarioba, Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brazil
- Levantamento pedológico, vulnerabilidade e pontencialidade ao uso das terras: quadrículas de Silva Jardim e Rio das Ostras, Estado do Rio de Janeiro.
- Isolamento de Vibrio parahaemolyticus e Vibrio cholerae em ostras, Crassostrea rhizophorae, coletadas em um criadouro natural no estuário do rio Cocó, Fortaleza, Ceará, Brasil