Das explicações para a quase estagnação da economia capitalista no Brasil
AUTOR(ES)
PRADO, ELEUTÉRIO F. S.
FONTE
Brazil. J. Polit. Econ.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-07
RESUMO
RESUMO Neste artigo, examinam-se três importantes linhas de explicação para essa ocorrência histórica que já dura quase quatro décadas. Discutem-se perspectivas que se encaixam nos rótulos de neoliberal, novo-desenvolvimentista e marxista. Não apenas, porém, do enfoque científico, mas também do ponto de vista da justificação e/ou da crítica econômico-política da realidade existente. A dependência na relação periferia-centro, dentro do horizonte da duração possível do capitalismo, aparece como questão central. A política econômica dos governos figura como importante, mas sem primazia em relação ao evolver estrutural das relações sociais capitalistas. A conclusão não flerta com alguma forma de otimismo sobre o progresso - ao contrário, vê o futuro como bem difícil.
ASSUNTO(S)
quase estagnação novo desenvolvimentismo relação periferia-centro economia brasileira neoliberalismo marxismo
Documentos Relacionados
- Quase estagnação no Brasil e o novo desenvolvimentismo
- Explicações assimétricas para a desconfiança em partidos políticos no Brasil
- Preços numa economia capitalista : uma analise das determinações gerais para sua dinamica
- Economia solidária versus economia capitalista
- Explicações para a influência da religião no comportamento sexual de adolescentes no Brasil: efeitos diretos e indiretos