Dança, Insuficiência Cardíaca e Função Erétil: Perspectiva de Melhor Manejo Clínico?
AUTOR(ES)
Carvalho, Tales de, Gonzáles, Ana Inês, Lima, Daiane Pereira, Santos, Adair Roberto Soares dos
FONTE
Int. J. Cardiovasc. Sci.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-12
RESUMO
Resumo Na fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca (IC) tem-se dado destaque à hiperatividade simpática e à inflamação sistêmica de baixa intensidade, aspectos também presentes na disfunção erétil (DE). O exercício físico constitui-se estratégia que proporciona melhora desses parâmetros sendo plausível a hipótese de que quando exercido por meio da dança proporcionaria melhores resultados. Ao unir atividade física e música, a dança seria capaz, dentre outros mecanismos favoráveis, aprimorar o funcionamento das redes neurais centrais e periféricas, contribuindo para o restabelecimento da normalidade da função neuro-hormonal e redução da resposta inflamatória, o que aumentaria a eficácia do tratamento tanto da IC quanto da DE.
ASSUNTO(S)
insuficiência cardíaca / fisiopatologia exercício aeróbico dança sistema nervoso autônomo inflamação
Documentos Relacionados
- Anemia, insuficiência cardíaca e manejo clínico baseado em evidências
- Utilização de parâmetros hemodinâmicos ecocardiográficos para acompanhamento e manejo clínico de pacientes com insuficiência cardíaca
- Método Clínico: Método Clínico?
- Reversão da Remodelação Cardíaca: um Marcador de Melhor Prognóstico na Insuficiência Cardíaca
- Encontros entre dança, subjetivação e saúde mental