Cultura e revanche na guerra social: comentários sobre Branco sai, preto fica, de Adirley Queirós

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Inst. Estud. Bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-09

RESUMO

RESUMO Este ensaio propõe uma reflexão sobre o longa-metragem brasileiro Branco sai, preto fica (2014), dirigido por Adirley Queirós, e sua pertinência histórica ao capturar o drama atingido pela dinâmica política e cultural do país. O híbrido de documentário e ficção formaliza embates com a nova forma de produção artística que se difunde junto aos coletivos culturais desde a década de 1990, ao passo que discute as vicissitudes da experiência social periférica. Por fim, o ensaio sugere que a ousadia estética do filme apreende um movimento contemporâneo de ruptura - não isento de impasses - com mediações emergenciais que deram alento ao capitalismo no Brasil nos últimos anos.

ASSUNTO(S)

adirley queirós cinema cultura periférica conflitos sociais

Documentos Relacionados