Crescimento, plastocrono e número final de nós de mudas de cravina de jardim cultivada em diferentes substratos

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Ceres

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-08

RESUMO

RESUMO O objetivo deste trabalho foi ajustar curvas de crescimento e determinar o plastocrono e o número final de nós de mudas de cravina de jardim, cultivadas em diferentes substratos. Um total de 392 plantas foram cultivadas em sete substratos em casa de vegetação, em Santa Maria, RS. As curvas de crescimento foram ajustadas ao modelo logístico, e o plastocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear simples entre o número de nós acumulados e a soma térmica acumulada a partir da repicagem das mudas. O ajuste do modelo logístico foi melhor para a variável número de folhas que para altura de plantas, em todos os substratos. As plantas dos substratos 50% de solo + 50% de cinzas de casca de arroz; e 80% cinzas de casca de arroz + 20% húmus de minhoca tiveram os maiores ciclos de produção, 74 e 65 dias, respectivamente, e o completaram com soma térmica de 1317,9 ºC dia para número de folhas e altura de plantas. As curvas de crescimento ajustadas pelo modelo logístico e o plastocrono em cravina de jardim são dependentes do tipo de substrato utilizado, e o melhor é o comercial Mecplant®. O número final de nós na haste principal é, em média, 14 nós planta-1, para todos os substratos.

ASSUNTO(S)

dianthus chinensis l. modelo logístico emissão de nós soma térmica.

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