CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE Dipteryx alata SOB DÉFICIT HÍDRICO

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Árvore

DATA DE PUBLICAÇÃO

29/03/2018

RESUMO

RESUMO O presente estudo objetivou avaliar o efeito do déficit hídrico no crescimento inicial de plantas de Dipteryx alata. O trabalho foi conduzido em bancada a pleno sol no campo experimental da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ipameri, Goiás. As sementes de Dipteryx alata foram coletadas de planta nativa no município de Ipameri, GO, semeadas em vasos de quatro litros contendo uma mistura de solo, areia e esterco na proporção de 3:1:0,5 respectivamente. O experimento foi montado seguindo o delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (Plantas irrigadas com volumes de água correspondentes a 0% 25%; 50%; 75%; 100% da evapotranspiração diária durante 25 dias) e seis repetições. Os tratamentos foram impostos quando as mudas possuíam 60 dias de idade e aos 85 dias as mesmas foram submetidas às seguintes avaliações: Altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, concentrações foliares de clorofilas (a+b) e carotenoides totais, teor relativo de água, transpiração, razões de massa foliar, caulinar e radicular e biomassa total. As plantas de Dipteryx alata na fase inicial do desenvolvimento apresentam elevada sensibilidade ao déficit hídrico, inclusive, com significativa redução do crescimento vegetativo, no entanto, para se manterem vivas as plantas reduzem drasticamente a transpiração em função da elevada sensibilidade estomática.

ASSUNTO(S)

mudas florestais restrição hídrica silvicultura

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