Crescimento de espécies forrageiras tropicais submetidas a diferentes períodos de alagamento
AUTOR(ES)
Haddade, Ismail Ramalho, Obeid, José Antônio, Fonseca, Dilermando Miranda da, Pereira, Odilon Gomes, Silva, Marco Aurélio Pedron e
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-09
RESUMO
O experimento foi realizado no período de janeiro a julho de 1996, com o objetivo de avaliar o crescimento de três espécies forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria mutica e Setaria anceps) cultivadas em vasos, sob duas situações de manejo (com e sem o corte anterior aos tratamentos) e seis diferentes condições (10, 20 e 30 dias, com e sem alagamento). Para as avaliações de crescimento, foram analisadas as produções de matéria seca de folhas, caule e material morto, em dois cortes, referentes ao primeiro crescimento e à rebrota das plantas nos vasos. Durante o período experimental, foram medidos os comprimentos dos perfilhos principais (Oliveira,1989), além do número de folhas presentes, em medições a cada sete dias, em duas plantas por vaso. Os resultados não foram diferentes nas duas situações, encontrando-se algumas diferenças para a S. anceps (espécie cespitosa). A B. mutica foi a espécie mais adaptada, não tendo modificado seu crescimento, mesmo nos maiores períodos de inundação. Essas duas espécies foram superiores à B. decumbens, pouco adaptada às inundações.
ASSUNTO(S)
crescimento espécies forrageiras alagamento inundação
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