Craniofacial skeletal pattern: is it really correlated with the degree of adenoid obstruction?
AUTOR(ES)
Feres, Murilo Fernando Neuppmann, Muniz, Tomas Salomão, Andrade, Saulo Henrique de, Lemos, Maurilo de Mello, Pignatari, Shirley Shizue Nagata
FONTE
Dental Press J. Orthod.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-08
RESUMO
OBJETIVO: a presente pesquisa teve como objetivo comparar o padrão cefalométrico de crianças com e sem obstrução adenoidiana.MÉTODOS: a amostra consistiu de 100 crianças, com idades entre 4 e 14 anos, de ambos os sexos, submetidas a exames cefalométricos para a avaliação de variáveis cefalométricas horizontais e verticais. A amostra também foi submetida à nasofibroendoscopia, por meio da qual o grau de obstrução adenoidiana foi objetivamente aferido.RESULTADOS: os pacientes avaliados demonstraram tendência ao crescimento vertical acentuado, ao perfil convexo e à retrusão mandibular. No entanto, não houve diferenças entre pacientes portadores e não portadores de obstrução, em relação a todas as variáveis cefalométricas. As correlações estabelecidas entre os parâmetros esqueléticos e os percentuais de hipertrofia foram baixas ou não significativas.CONCLUSÕES: os resultados sugerem que padrões faciais específicos, tais como Classe II e hiperdivergência, parecem não estar associados à hipertrofia adenoideana.
ASSUNTO(S)
respiração bucal diagnóstico má oclusão de angle classe ii