Correlação das categorias de classificação de risco com aspectos clínicos e desfechos
AUTOR(ES)
Oliveira, Gabriella Novelli, Vancini-Campanharo, Cássia Regina, Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira, Barbosa, Dulce Aparecida, Okuno, Meiry Fernanda Pinto, Batista, Ruth Ester Assayag
FONTE
Rev. Latino-Am. Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
08/12/2016
RESUMO
RESUMO Objetivo: correlacionar as categorias de classificação de risco com perfil clínico, desfechos e procedência. Método: estudo transversal analítico realizado com 697 fichas de atendimento de pacientes adultos. Variáveis estudadas: idade, sexo, procedência, sinais e sintomas, exames, antecedentes pessoais, categorias da classificação de risco, especialidade médica de atendimento e desfecho. Para associar as categorias de classificação de risco com procedência, sinais e sintomas, exames, antecedentes pessoais, especialidade médica e desfecho, utilizaram-se o teste qui-quadrado e a razão de verossimilhança. Resultados: pacientes do sexo feminino foram a maioria e com média de idade 44,5 anos. Dor e dispneia foram os sintomas mais relatados e hipertensão arterial e diabetes mellitus foram as comorbidades. As categorias de classificação verde e amarela foram as mais frequentes, e a alta hospitalar foi o desfecho mais observado. Pacientes classificados na categoria vermelha apresentaram maior porcentual de procedência de ambulância, por motivos cirúrgicos. Os classificados nas categorias laranja e vermelha apresentaram maior porcentual de internação e óbito. Conclusão: a correlação entre os aspectos clínicos e desfechos permitiu inferir que existe uma relação entre a complexidade dos componentes estudados nas categorias de maior gravidade, evidenciado pelo maior porcentual de internação e óbito.
ASSUNTO(S)
triagem serviços médicos de emergência enfermagem em emergência evolução clínica protocolos acolhimento
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