Corpos estranhos animados em otorrinolaringologia

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2002-10

RESUMO

Forma de estudo: Clínico retrospectivo. Material e método: Foram reportados 56 casos de corpos estranhos animados em orelhas (55 insetos e 1 aracnídeo) e 1 caso (inseto) em fossas nasais. O material foi coletado no setor de Emergência do serviço de ORL do Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, entre os anos de 1998 e 2000, e identificado por zoólogos do Museu Nacional, Rio de Janeiro. A maior parte dos casos ocorreu em Nova Iguaçu e Campo Grande, sendo analisados os quadros clínicos e as complicações ocorridas. Resultado: Os insetos são: 30,35% Blattaria (baratas); 25% Diptera (moscas e mosquitos); 12,5% Lepidoptera (borboletas e mariposas); 10,7% Coleoptera (besouros); 7,15% Hemiptera (percevejos, cigarras, afídeos, etc.), 5,35% Hymenoptera (vespas, abelhas, formigas, marimbondos) e 5,31 % outros.

ASSUNTO(S)

corpos estranhos animados insetos otorrinolaringologia

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