Corantes comumente empregados na citogenética vegetal
AUTOR(ES)
Brammer, Sandra Patussi, Toniazzo, Claudia, Poersch, Liane Balvedi
FONTE
Arq. Inst. Biol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015
RESUMO
O emprego dos corantes, na citogenética vegetal, data de muitos anos, uma vez que as pesquisas nas áreas da citologia e histologia vêm sendo desenvolvidas constantemente desde os primeiros estudos celulares no século XIX. Inicialmente, eram extraídos de fontes vegetais ou animais, sendo atualmente produzidos sinteticamente em escala comercial. Os corantes são classificados em não fluorescentes e fluorescentes, conforme suas propriedades químicas e a escolha de uso é de acordo com o tipo de estrutura celular ou grupo celular a ser analisado. A diversidade de tipos e compostos químicos existentes nos diferentes corantes proporciona sua aplicação em estudos avançados na citogenética clássica e molecular. Uma revisão de suas propriedades químicas e emprego é apresentada para os corantes não fluorescentes orceína, hematoxilina, Giemsa, carmin; e para os fluorescentes 4',6-diamidino-2-fenilindol (DAPI), cromomicina A (CMA), fluoresceína e rodamina.
ASSUNTO(S)
biologia celular citologia histologia compostos químicos
Documentos Relacionados
- Citogenética vegetal: da era clássica à molecular.
- Citogenética vegetal aplicada à taxonomia e ao melhoramento.
- Laboratório de citogenética vegetal Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia: normas de utilização e manutenção.
- A citogenética na caracterização genômica do trigo.
- Poliacrilonitrila: processos de fiação empregados na indústria