Controle Químico de Espécies de Corda-de-Viola em Áreas de Cana Soca Crua Colhida nas Épocas Seca e Semiúmida

AUTOR(ES)
FONTE

Planta daninha

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-06

RESUMO

RESUMO Cinco experimentos foram instalados em áreas de produção comercial de cana-de-açúcar para estudar o controle de corda-de-viola (Ipomoea spp. e Merremia aegyptia) pelos herbicidas sulfentrazone (0,9 kg ha-1), amicarbazone (1,4 kg ha-1), imazapic (0,147 kg ha-1) e hexazinone + tebuthiuron (0,325 + 0,75 kg ha-1), aplicados em pré-emergência na época seca (julho e agosto) ou semiúmida (início de outubro); mesotrione isolado (0,192 kg ha-1) e em mistura (0,12 kg ha-1) com atrazine (1,5 kg ha-1) ou diuron + hexazinone (0,491 + 0,139 kg ha-1), aplicados em pós-emergência na época úmida (novembro); e a seletividade dos tratamentos químicos para cana-de-açúcar. Cinco espécies de corda-de-viola (Ipomoea hederifolia, Ipomoea nil, Ipomoea quamoclit, Ipomoea triloba e Merremia aegyptia) foram avaliadas nos experimentos. Tanto os tratamentos das épocas seca e semiúmida quanto os de úmida resultaram em controle similar de I. hederifolia, I. nil, I. quamoclit e I. triloba. Os herbicidas imazapic e mesotrione isolado promoveram menor porcentagem de controle de M. aegyptia. O imazapic e a mistura mesotrione + (diuron + hexazinone) ocasionaram maior fitointoxicação visual à cana-de-açúcar, comparados aos outros herbicidas de seca e semiúmida; contudo, a maior perda de produção foi promovida pelo amicarbazone.

ASSUNTO(S)

herbicidas ipomoea spp. merremia aegyptia pré-emergência pós-emergência saccharum spp

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