Controle das Plantas Daninhas no Milho em Consórcio com Gliricídia

AUTOR(ES)
FONTE

Planta daninha

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-06

RESUMO

Um dos componentes de grande importância nos custos de produção do milho orgânico refere-se aos gastos com o controle das plantas daninhas. Nesta pesquisa, foram avaliados os efeitos de híbridos de milho (AG 1051 e BR 205) em consórcio com gliricídia (Gliricidia sepium) e capinas mecânicas no controle de plantas daninhas. Foram avaliados os seguintes tratamentos: A - cultivo do milho solteiro com duas capinas (20 e 40 dias após a semeadura); B - consórcio com uma capina aos 20 dias + consórcio com gliricídia semeada após a capina; C - cultivo do milho em consórcio com gliricídia por ocasião da semeadura do milho + realização de capina aos 40 dias; D - cultivo do milho em consórcio com gliricídia por ocasião da semeadura do milho sem capinas; E - cultivo do milho solteiro sem capinas. Nos consórcios, a gliricídia foi semeada a lanço, com 30 sementes viáveis m-2. Os híbridos de milho não diferiram entre si quanto a seus efeitos sobre o crescimento das plantas daninhas e o rendimento de grãos. Os tratamentos A, B e C reduziram o crescimento das plantas daninhas, em relação aos tratamentos D e E. O maior rendimento de grãos foi obtido com o tratamento A, e o menor, com o E. Concluiu-se que o cultivo de milho e gliricídia em consórcio não é boa alternativa para o manejo integrado de plantas daninhas na cultura do milho nas condições avaliadas.

ASSUNTO(S)

zea mays gliricidia sepium rendimento de grãos

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