Controle biológico da Sigatoka-negra da bananeira com Trichoderma
AUTOR(ES)
Cavero, Poholl Adan Sagratzki, Hanada, Rogério Eiji, Gasparotto, Luadir, Coelho Neto, Rosalee Albuquerque, Souza, Jorge Teodoro de
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
A Sigatoka-negra causada por Mycosphaerella fijiensis é a doença mais destrutiva da bananeira em termos mundiais. O patógeno está em uma fase invasiva no Brasil e já se encontra distribuído na maior parte dos Estados do país. O potencial de 29 isolados de Trichoderma spp. para o controle da Sigatoka-negra foi estudado sob condições de campo. Quatro isolados foram capazes de reduzir significativamente a severidade da doença e foram selecionados para um segundo experimento de campo. O isolado 2.047 apresentou os melhores resultados e foi utilizado em testes de sensibilidade a fungicidas e produção massal. Esse isolado foi identificado como Trichoderma atroviride por meio do sequenciamento de fragmentos da regiões ITS do rDNA e tef-1α da RNA polymerase. Trichoderma atroviride foi tão efetivo no controle da Sigatoka-negra quanto o fungicida Azoxystrobin, que é recomendado para o controle da doença. O agente de controle biológico tem potencial para o controle da Sigatoka-negra e pode ser produzido em massa em arroz autoclavado para aplicações no campo
ASSUNTO(S)
antagonistas sensibilidade a fungicidas produção massal mycosphaerella fijiensis
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