"Contar histórias sempre foi a arte de contá-las de novo"
AUTOR(ES)
Reckziegel, Ana Cecília de Carvalho, Habeyche, Gisela Costa
FONTE
Rev. Bras. Estud. Presença
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
RESUMO O presente artigo discute alguns aspectos do processo improvisacional da criação do espetáculo Cinco tempos para a morte e os relaciona à experiência de presença descoberta nesse trabalho, a partir do pensamento de Richard Schechner, Henri Bergson e Walter Benjamin. Para tanto são pinçadas duas cenas performadas pelas próprias autoras na montagem mencionada, que consistem na narração de dois acontecimentos vividos pelas atrizes, colocando-as na situação de realizar um depoimento diante da plateia, sem a intermediação de um personagem.
ASSUNTO(S)
processo de criação improvisação experiência usina do trabalho do ator cinco tempos para a morte
Documentos Relacionados
- O palácio da memória, ou: da arte de contar histórias
- A arte de contar histórias, integrada a outras linguagens de arte: uma prática pedagógica na educação básica
- Memória e velhice: entre a imaginação na arte de contar histórias e a emoção ao narrar a história vivida
- A Independência em quadrinhos: formas de se contar história(s)
- The art of storytelling and literary literacy : possible paths