Construções híbridas da coluna vertebral lombossacral: trabalho preliminar - 20 casos

AUTOR(ES)
FONTE

Coluna/Columna

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-12

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar a filosofia utilizada e como e por que decidimos proteger o nível adjacente a uma fusão. MÉTODOS: No critério de seleção de 620 pacientes operados entre janeiro de 2007 e agosto de 2011 devido a patologia degenerativa, instabilidade e estenose do canal lombossacral, foram escolhidos 30 pacientes com estágios 3 e 4 de Pfirmann, dos quais seis foram perdidos na consulta pós-operatória e quatro recusaram a cirurgia, restando 20 pacientes que foram submetidos à cirurgia. A idade média dos pacientes era 46 anos (faixa: 22 a 71), sendo 11 homens (55%) e 9 mulheres (45%). RESULTADOS: O acompanhamento dos casos é de 6 meses a 2 anos e, até o momento, não se evidenciou piora clínica ou radiológica, nem afrouxamento da instrumentação em nenhum caso. CONCLUSÕES: Entendemos que a proteção do nível adjacente por meio do emprego de hastes semirrígidas em PEEK seria uma boa alternativa de proteção, devido ao fato de não ser necessário abordar o ligamento ou os pedículos do nível adjacente à fusão.

ASSUNTO(S)

células híbridas coluna vertebral degeneração do disco intervertebral

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