Conservação in vitro de cultivares de amoreira-preta em condições de crescimento mínimo e subsequente micropropagação em larga escala
AUTOR(ES)
Gomes, Hugo Teixeira, Bartos, Patrícia Monah Cunha, Andrade, Maíra Teixeira de, Almeida, Raphael Ferreira, Lacerda, Luciana Florencio de, Scherwinski-Pereira, Jonny Everson
FONTE
Pesq. agropec. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-12
RESUMO
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a micropropagação de cultivares de amoreira-preta (Rubus spp.), após a conservação in vitro em condições de crescimento mínimo. Segmentos nodais dos genótipos 'Guarani', 'Caingangue', 'Ébano' and 'Xavante' foram conservados sob crescimento mínimo à temperatura de 20ºC, por 15 meses. Os microbrotos foram regenerados e multiplicados por até cinco subcultivos sucessivos, quando então foram enraizados e aclimatizados. Após 30 dias de aclimatização em casa de vegetação, as plantas enraizadas não apresentaram perdas significativas. As cultivares de amoreira-preta podem ser conservadas in vitro por 15 meses, sem subcultivos e, após esse período, podem ser micropropagadas em larga escala, mantendo-se o potencial regenerativo e a multiplicação.
ASSUNTO(S)
rubus conservação ex situ recursos genéticos de plantas propagação de plantas crescimento lento