Conservação de sementes de ipê-roxo
AUTOR(ES)
Martins, Leila, Lago, Antonio A. do, Cícero, Silvio M.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-01
RESUMO
O objetivo desta pesquisa foi estudar o comportamento fisiológico de sementes de ipê-roxo (Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo) durante o amazenamento. Frutos colhidos manualmente de 15 plantas-matrizes foram colocados em ambiente sombreado para secagem complementar e posterior extração manual das sementes; primeiro, determinou-se o grau de umidade inicial das sementes (15,6%) e, em seguida, as sementes remanescentes foram submetidas a secagem para obtenção dos demais graus de umidade desejados (11,5, 8,0 e 4,3%). As amostras correspondentes aos diferentes graus de umidade foram armazenadas em câmaras, na temperaturas de 10, 20 e -196 °C. No início e após 120, 240 e 360 dias de armazenamento, as sementes foram submetidas a diversas avaliações fisiológicas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com 4 tratamentos (grau de umidade) no início do armazenamento e 12 tratamentos (4 grau de umidade x 3 condições térmicas), em cada época de avaliação, durante o armazenamento. A comparação das médias foi realizada pelo Teste de Tukey a 5%. A conservação das sementes de ipê-roxo com teores de água de 15,6, 11,5, 8,1 e 4,3% é favorecida no armazenamento a 10 e -196 °C.
ASSUNTO(S)
bignoniaceae tabebuia heptaphylla pau-d’arco-roxo propagação
Documentos Relacionados
- Teor de água, temperatura do ambiente e conservação de sementes de ipê-roxo
- Conservação de sementes de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) em nitrogênio líquido
- Armazenamento de sementes de ipê-branco e ipê-roxo em diferentes embalagens e ambientes
- ADUBAÇÃO MINERAL DO IPÊ-ROXO (Tabebuia impetiginosa)
- Crescimento e aspectos sintomatológicos na aclimatização de Ipê-roxo