Conseqüência da umidade relativa durante o armazenamento refrigerado e em atmosfera controlada na qualidade da maçã 'Gala'
AUTOR(ES)
Brackmann, Auri, Pinto, Josuel Alfredo Vilela, Steffens, Cristiano André, Guarienti, Affonso José Wietzke, Giehl, Ricardo Fabiano Hettwer, Sestari, Ivan
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-10
RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da umidade relativa no armazenamento refrigerado e em atmosfera controlada sobre a qualidade de maçãs 'Gala' colhidas tardiamente. Os tratamentos foram armazenamento refrigerado + alta umidade relativa (96%), armazenamento refrigerado + baixa umidade relativa (90%), atmosfera controlada + alta umidade relativa (96%) e atmosfera controlada + baixa umidade relativa (90%). Os frutos de todos os tratamentos foram mantidos a 0,5°C e a condição de atmosfera controlada foi de 1,2kPa O2 + 3,0kPa CO2. Após sete meses de armazenamento, os frutos mantidos sob baixa umidade relativa (90%) apresentaram menor incidência de rachaduras, porém maior índice de murchamento na retirada da câmara. Após cinco dias de exposição a 20°C, os frutos mantidos em baixa umidade relativa, tanto em armazenamento refrigerado quanto em atmosfera controlada, apresentaram menor incidência de podridão e rachaduras. A incidência de degenerescência da polpa e polpa farinácea não foi influenciada pela umidade relativa.
ASSUNTO(S)
malus domestica pós-colheita qualidade
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