Consenso latino-americano para as diretrizes de tratamento da migrânea crônica
AUTOR(ES)
Giacomozzi, Alex Rodrigo Espinoza, Vindas, Alexander Parajeles, Junior, Ariovaldo Alberto da Silva, Bordini, Carlos Alberto, Buonanotte, Carlos Federico, Roesler, Célia Aparecida de Paula, Brito, Cláudio Manoel, Perez, Cristina, Carvalho, Deusvenir de Souza, Macedo, Djacir Dantas Pereira de, Piovesan, Elcio Juliato, Sarmento, Elder Machado, Melhado, Eliana Meire, Éckeli, Fabíola Dach, Kowacs, Fernando, Sobrino, Fidel, Rabello, Getúlio Daré, Rada, Grisel, Souza, Jano Alves de, Casanovas, Juana Rosa, Durán, Juan Carlos, Calia, Leandro Cotoni, Medina, Luis Roberto Partida, Queiroz, Luiz Paulo de, Ciciarelli, Marcelo Cedrinho, Valença, Marcelo Moraes, Cusicanqui, Maria, Jimenez, Maria Karina Velez, Goycochea, Maria Tereza, Peres, Mário Fernando Prieto, Sandoval, Mario Victor Fuentealba, Vincent, Maurice Borges, Gomes, Michel Volcy, Diez, Mónica, Aranaga, Nayeska, Barrientos, Nelson, Kowacs, Pedro André, Filho, Pedro Ferreira Moreira
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-07
RESUMO
A migrânea crônica é uma condição com prevalência significativa ao redor do mundo e alto impacto socioeconômico, sendo que seu manuseio tem desafiado os neurologistas. Os avanços na compreensão de seus mecanismos e das condições a ela associadas, bem como nas novas terapêuticas, têm sido rápidos e importantes, fato que motivou as Sociedades Latino-americana e Brasileira de Cefaleia a elaborarem o presente consenso. O tratamento da migrânea crônica deve ser sempre precedido por uma revisão cuidadosa do diagnóstico, pela detecção de possíveis fatores de piora e das condições associadas, pela estratificação de gravidade/impossibilidade de se tratar e pelo monitoramento com um diário da dor. Este consenso apresenta abordagens farmacológicas e não-farmacológicas para tratar a migrânea crônica.