Concentração de finos de bauxita por concentração densitária
AUTOR(ES)
Chaves, Arthur Pinto, Bergerman, Mauricio, Abreu, Claret Antonio Vidal, Bigogno, Nilson
FONTE
Rem: Revista Escola de Minas
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-09
RESUMO
A CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) tem uma usina de beneficiamento em Itamarati de Minas, MG. Essa usina trata dois tipos de bauxita diferentes, um originado da laterização de gnaisses e outro de anfibolitos. Ambos os minérios têm o mesmo comportamento nas frações granulométricas grosseiras, mas tornam-se diferentes abaixo de 0,355 mm (42 # Tyler). Nesses tamanhos menores, os minérios gnáissicos são ricos em quartzo e os anfibolíticos são minerais portadores de ferro e titânio. As operações unitárias de preparação são a desagregação da alimentação em desagregadores de tambor (“scrubbers”), a deslamagem em ciclones e o peneiramento do minério desagregado em peneiras de alta freqüência em 0,355 mm (42# Tyler) - o produto retido em 0,355 mm é um concentrado final. O produto passante em 0,355 mm é deslamado em dois estágios de ciclones e vai para a separação final em espirais Reichert, sendo tal operação completada por separação magnética do produto leve das espirais. O trabalho de desenvolvimento de pesquisa, incluindo mineralogia, desenvolvimento de processo, ensaios em bancada e em escala-piloto, é descrito nesse trabalho e comparado com os resultados operacionais do circuito industrial.
ASSUNTO(S)
preparação de bauxita concentração gravimétrica espirais reichert
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