Composição químico-bromatológica e degradabilidade in situ de capim- Marandu em sistemas silvipastoris formados por babaçu e em monocultivo

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. saúde prod. anim.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-09

RESUMO

RESUMO Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e a composição químico-bromatológica dos componentes morfológicos folha e colmo da Urochloa brizantha cv. Marandu em sistemas silvipastoris compostos por palmeiras de babaçu (Attalea speciosa) e em monocultivo na região Pré-Amazônica Maranhense. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com 0, 80, 131, 160 palmeiras adultas.ha-1, caracterizando monocultura (Mono), baixa densidade de palmeiras (BDP), média densidade de palmeiras (MDP) e alta densidade de palmeiras (ADP) durante os períodos chuvoso e seco. Foram colhidas amostras representativas de cada um dos sistemas silvipastoris, utilizando quadrados de 0,25m2. Eles foram posicionados de forma aleatória em pontos representativos dos pastos no momento da amostragem e as plantas contidas no interior de cada quadrado foram cortadas a cada 28 dias, rente ao solo. As amostras, após pesadas, foram separadas em componentes morfológicos folhas e colmos, levadas a estufa e feitas as análise laboratoriais. O sombreamento proporcionado pelas palmeiras de babaçu influenciou o valor nutritivo do capim-Marandu em ambos os períodos de avaliação, principalmente no teor de proteína bruta nos sistemas silvipastoris, observou-se que a degradabilidade in situ da matéria seca das folhas foi maior que o colmo e que houve pouca influência dos sistemas pastoris nos parâmetros de degradabilidade.

ASSUNTO(S)

colmo degradabilidade folha sombreamento

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