Composição química e digestibilidade ruminal in situ da forragem de quatro espécies do gênero Brachiaria
AUTOR(ES)
Lopes, F.C.F., Paciullo, D.S.C., Mota, E.F., Pereira, J.C., Azambuja, A.A., Motta, A.C.S., Rodrigues, G.S., Duque, A.C.A.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-08
RESUMO
Avaliaram-se a composição química e a cinética da digestibilidade ruminal in situ da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) da forragem de quatro espécies de Brachiaria, com 56 dias de crescimento, coletadas por corte manual. Foram utilizadas três vacas mestiças Holandês x Zebu, fistuladas no rúmen. Foram observados teores de 21,0; 21,1; 20,5 e 19,6% de MS; 7,5; 6,4; 6,8 e 7,0% de PB; e 66,8; 70,1; 73,4 e 63,9% de FDN, respectivamente, para B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis. O maior valor nutricional foi da B. ruziziensis, que apresentou as mais elevadas taxas de degradação e degradabilidades efetivas (DE) da MS e da PB, e o menor teor de FDN associado à maior taxa de degradação desse nutriente. A forragem de pior qualidade nutricional foi B. humidicola, com menores valores de DE da MS e PB e maiores concentrações das frações fibrosas e indigestíveis.
ASSUNTO(S)
bovino brachiaria decumbens brachiaria brizantha brachiaria humidicola brachiaria ruziziensis
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