Comportamentos de coping no contexto da hospitalização infantil
AUTOR(ES)
Motta, Alessandra Brunoro, Perosa, Gimol Benzaquen, Barros, Luisa, Silveira, Kelly Ambrósio, Lima, Ana Sofia da Silva, Carnier, Luciana Esgalha, Hostert, Paula Coimbra da Costa Pereira, Caprini, Fernanda Rosalém
FONTE
Estud. psicol. (Campinas)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
A criança hospitalizada precisa lidar com estressores que geram ansiedade e sofrimento. Com o objetivo de descrever comportamentos de coping de crianças hospitalizadas e suas relações com idade, sexo e motivo da hospitalização, foram analisadas respostas ao Instrumento de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização de 148 crianças (6-12 anos, M = 9,5 anos), a partir de um banco de dados integrado. Os resultados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Tomar remédio, conversar, assistir televisão, rezar e brincar foram os comportamentos mais referidos. Houve correlação entre comportamentos de coping e diferenças decorrentes do motivo da hospitalização. Meninas cantam mais e referiram mais choro, tristeza e medo do que meninos. Não foram verificadas diferenças em relação à idade, mas o comportamento de chantagem diminuiu em função da maior idade. Sugere-se que variáveis como sexo, motivo da hospitalização e idade sejam consideradas em intervenções com foco no coping da hospitalização.
ASSUNTO(S)
coping criança hospitalizada hospitalização
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