Comportamento angular do andar de crianças com síndrome de Down após intervenção com equoterapia
AUTOR(ES)
Copetti, F, Mota, CB, Graup, S, Menezes, KM, Venturini, EB
FONTE
Brazilian Journal of Physical Therapy
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-12
RESUMO
OBJETIVO: Verificar o efeito de um programa de equoterapia no comportamento angular do tornozelo e joelho de crianças com síndrome de Down (SD). MÉTODO: Fizeram parte do estudo três crianças do sexo masculino com média de idade de 7,3 anos (±2,08). As análises foram realizadas intra-sujeitos, sendo o pós-teste realizado após treze sessões de tratamento. As intervenções com equoterapia tiveram duração de cinqüenta minutos, com intervalos de sete dias. A análise do andar foi realizado pelo Sistema Peak MotusTM. RESULTADOS: Observaram-se alterações significativas para a articulação do tornozelo para todos os sujeitos. Para a articulação do joelho, diferenças foram verificadas em momentos distintos do ciclo, não apresentando uma tendência observável. CONCLUSÃO: A equoterapia promoveu alterações positivas no comportamento angular da articulação do tornozelo, com pouco efeito sobre o joelho.
ASSUNTO(S)
andar síndrome de down equoterapia
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