Comparison of apolipoprotein E polymorphism and other atherosclerotic risk factors in two portuguese populations: the influence of insularity
AUTOR(ES)
Lopes, Paula Alexandra, Gaspar, Gisela, Napoleão, Patrícia, Santos, Maria Cristina, Pavão, Maria Leonor, Viegas-Crespo, Ana Maria
FONTE
Brazilian Archives of Biology and Technology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-09
RESUMO
O principal objectivo deste estudo é o de pesquisar o efeito da insularidade nos polimorfismos da apolipoproteína (apo) E em indivíduos saudáveis do continente (Lisboa) e de Ponta Delgada (Ilha de S. Miguel, Arquipélago dos Açores). Adicionalmente, estudar a distribuição dos seus genótipos em doentes com aterosclerose da Ilha de S. Miguel. Em Lisboa, a distribuição dos genótipos da apo E foi a seguinte: épsilon3/épsilon3 > épsilon3/épsilon4 > épsilon2/épsilon3 > épsilon4/épsilon 4, ao passo que em Ponta Delgada e independentemente da condição fisiológica foi: épsilon 3/épsilon 3 > épsilon 2/épsilon 3 > épsilon 3/épsilon 4. Distintas frequências genotípicas foram observadas entre homens e mulheres no grupo saudável de Ponta Delgada. O índice de massa corporal, hipertensão arterial e perfil lipídico, factores de risco associados ao processo aterosclerótico, revelaram algumas diferenças quando avaliados em função dos grupos alélicos. Neste estudo, os genótipos de risco da apo E, épsilon2/épsilon2 e épsilon2/épsilon4, não foram contabilizados. Curiosamente a proporção dos genótipos nas mulheres foi heterogénea nos 3 grupos estudados.
Documentos Relacionados
- Analysis of the Association Between Apolipoprotein E Polymorphism and Cardiovascular Risk Factors in an Elderly Population with Longevity
- Heterogeneity of coronary heart disease risk factors in Indian, Pakistani, Bangladeshi, and European origin populations: cross sectional study
- Influence of apolipoprotein E polymorphism on apolipoprotein B-100 metabolism in normolipemic subjects.
- Genetic polymorphism and immune response to tuberculosis in indigenous populations: a brief review
- Childhood Exposure to Adversity and Risk of Substance-Use Disorder in Two American Indian Populations: The Meditational Role of Early Substance-Use Initiation*