Comparação preliminar entre ultrassonografia quantitativa de falanges e densitometria óssea na avaliação da massa óssea em adolescentes
AUTOR(ES)
Duarte, Stênio Bruno Leal, Carvalho, Wellington Roberto Gomes de, Gonçalves, Ezequiel Moreira, Ribeiro, Roberto Regis, Farias, Edson Santos, Magro, Daniela de Oliveira, Oliveira, Laís Mariana Ribeiro de, Guerra-Júnior, Gil
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-02
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar associação entre ultrassonografia quantitativa de falanges da mão (QUS) e a densitometria por absorção de raio-X de dupla energia (DXA) e desses com os históricos alimentar e de fraturas. SUJEITOS E MÉTODOS: Após dois anos de acompanhamento de 270 escolares, 10 com massa óssea por QUS abaixo de -2 DP foram incluídos no estudo e avaliados com DXA. RESULTADOS: A massa óssea por DXA de L1-L4 variou de -2,8 a -1,1 DP e de corpo inteiro -2,9 e -1,2. Três estudantes apresentaram fraturas. Baixa ingestão de cálcio foi observada nos 10 casos, de fósforo em 6 e de vitamina D em 8. Não houve diferença entre os casos com massa abaixo de -2 DP nos três métodos de avaliação. Não foi observada associação entre as fraturas e o histórico alimentar, nem com os valores de massa óssea. CONCLUSÃO: Neste pequeno grupo de adolescentes houve associação entre QUS e DXA, porém sem associação entre essas avaliações e as fraturas e a ingestão de cálcio, fósforo e vitamina D.
ASSUNTO(S)
cálcio dxa ingestão dietética massa óssea osteossonografia
Documentos Relacionados
- MASSA ÓSSEA POR ULTRASSONOGRAFIA QUANTITATIVA DE FALANGES EM JOVENS PRATICANTES DE KARATÊ
- Densitometria óssea em gatos hígidos por tomografia computadorizada quantitativa
- Fatores que influenciam a massa óssea de crianças e adolescentes saudáveis mensurada pelo ultrassom quantitativo de falanges: revisão sistemática
- Baixa massa óssea em crianças e adolescentes
- Avaliação tecnológica em saúde: densitometria óssea e terapêuticas alternativas na osteoporose pós-menopausa